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A Evolução da Odontologia a Seu Alcance

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Resina composta fotopolimerizável supra-nano particulada. Indicado para restauração de dentes anteriores e posteriores, todas as classes.

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Descrição

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TECNOLOGIA QUE SIMPLIFICA A SUA ROTINA CLÍNICA

PALFIQUE LX5 é a nova versão da resina composta ESTELITE SIGMA QUICK, produzida desde 2007 pela TOKUYAMA DENTAL, renomada fabricante de produtos odontológicos com sede no Japão. O principal apelo deste compósito é oferecer um equilíbrio entre estética e resistência mecânica, aliada a um modo de uso descomplicado. Para isso, TOKUYAMA investiu na mais alta tecnologia.

As partículas de carga em sílica-zircônia são sintetizadas pelo método sol-gel. Este método possibilita modular o tamanho das partículas e torná-las homogêneas, o que não ocorre no método convencional onde partículas maiores são quebradas em menores sem um controle efetivo do seu tamanho. Além disso, enquanto a maioria dos fabricantes de compósito adquirem esta matéria-prima fundamental de fornecedores externos, a TOKUYAMA mantém o processo internamente na própria fábrica. Isso favorece o controle de qualidade e a constância do produto.

Com formato esférico e monodisperso (homogeneidade de tamanho/forma), as partículas de carga favorecem a difusão uniforme da luz. Somado a um equilíbrio entre o índice de refração do compósito e dente, obtêm-se maior facilidade de mescla da restauração com as estruturas dentais circunjacentes.

O benefício clínico se traduz na capacidade de repor a estrutura dental criando restaurações de limites difusos e assim menos perceptíveis. Este efeito é tão significativo que mesmo aplicando uma cor de resina diferente da cor real do dente, o erro pode passar despercebido.

Por exemplo, ao se aplicar uma cor de resina A2 em um dente de cor A1, B1 ou até mesmo C1, o mimetismo do compósito faz com que o resultado visual seja aceitável em todas as situações.

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS*

*Fonte: Tokuyama Dental – Japão, dados internos.

Fase inorgânica (carga) Fase orgânica (monômeros)
Classificação
Supra-nano particulada Bis-GMA e TEGDMA
Natureza: Silica-zirconia
Morfologia: Esférica
Tamanho médio: 0,2 µm
Monodispersas = todas as partículas têm dimensões homogêneas.
Concentração em peso: 82%
Concentração em volume: 71%

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS*

Propriedade Resultado Observações
Dureza Vickers 42 HV Considerando fotopolimerizador de luz halógena com 800 mW/cmde potência, 400-500 nm de comprimento de onda e ativado por 10 segundos
Profundidade de cura 4,5 mm
Tempo de trabalho 90 segundos Considerando iluminação ambiente de 10.000 lx
Contração de polimerização linear 1,3%
Tensão de contração 0,7 MPa
Resistência flexural 120 MPa
Brilho superficial 92% Espécimes lixados com lixa #1500 + disco Soflex Extra Fino (3M ESPE) por 60 segundos em água
Estabilidade de cor ΔE 3,2 Espécimes imersos em café por 24h a 80o C

*Fonte: Tokuyama Dental – Japão, dados internos.

Sistema simplificado e intuitivo de cores:

cores nomeadas de acordo com a escala VITA, distribuídas em:

 

a) translúcido (efeito);

b) translucidez moderada (esmalte);

c) opaco (dentina/corpo) e;

d) extra-opaco.

20 cores diponíveis:

NOME INDICAÇÃO CARACTERÍSTICA

A1

A2

A3

A3,5

A4

A5

B1

B2

B3

B4

C1

C2

C3

ESMALTE Translucidez Mediana
WE ESMALTE Semi-translúcido Esbranquiçado
OA1

OA2

OA3

DENTINA-CORPO Opaco
BW DENTINA Opaco

Esbranquiçado

OPA2 DENTINA Extra-Opaco
CE

CONCHA PALATAL (CL IV)

INCISAL + INTERPROXIMAIS (CL IV)

COBERTURA DE MAMELOS

Translúcido

Incolor

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

 REAL efeito “camaleão” (1-4)

Cores harmonizam facilmente com a estrutura dental remanescente.  Uma mesma cor pode ser empregada em dentes de diferentes colorações e ainda assim produzir restaurações imperceptíveis. Isso se deve ao equilíbrio dos fenômenos de refração e reflexão da luz, e ao modo como a luz é dissipada na restauração deixando a linha dente/resina difusa.

 Sistema RAP de polimerização

Exclusivo sistema de fotoiniciadores com diversos benefícios clínicos:

Menor tempo de fotopolimerização(5): os tempos de fotopolimerização variam de 3s a 20s.

Há uma relação direta do tempo de exposição com a potência do aparelho fotopolimerizador, conforme a tabela:

Elevado tempo de trabalho: 90 segundos exposto a 10.000 lx.

Alguns refletores odontológicos halógenos possuem regulagem de intensidade de luz (ex: de 8.000lx até 30.000lx). Neste caso, pode-se inclusive trabalhar com o refletor direcionado ao campo operatório e ainda assim obter um tempo de trabalho confortável.

Aumento da profundidade de cura e dureza superficial6:

A profundidade de cura revela a profundidade da massa que foi sensibilizada pela luz do aparelho fotopolimerizador. Essa característica interfere diretamente no tamanho dos incrementos a serem inseridos na cavidade durante uma restauração. A dureza apresenta relação direta com a profundidade de cura, e inclusive auxilia na aferição desta. Ambas as características estão ligadas ao sistema fotoiniciador, no caso o RAP, que potencializa a cura do compósito.

 Manuseio inigualável

Esta é uma característica clínica que impressiona e distingue Palfique LX5 de qualquer outro concorrente mundial. O escoamento equilibrado do compósito faz com que o uso de espátulas e pincéis seja muito agradável, permitindo esculpir em menor tempo clínico. Em estratificações, as camadas são precisamente mescladas facilmente.

Alto nível de polimento e brilho (7-21)

O equilíbrio na distribuição, o tamanho homogêneo e a forma esférica regular das partículas de carga combinadas com a matriz resinosa produzem uma superfície lisa e brilhosa para as restaurações. Além da estética, essa característica favorece a baixa adesão bacteriana.

Capacidade de manutenção de brilho (22-23)

A carga perfeitamente esférica reduz atrito favorecendo o deslize durante abrasão da superfície da restauração, o que evita remoção de partículas superficiais e consequentes imperfeições que possam reduzir lisura/brilho das restaurações.

 Excelente desempenho clínico (24)

O grupo Dental Advisor realiza ensaios clínicos controlados com o compósito desde 2007 e o premia desde então. A avaliação clínica comtempla aspectos práticos do produto (ex: acerto de cor e viscosidade) bem como acompanhamento da longevidade das restaurações realizadas (ex: ocorrência de eventuais trincas, deslocamentos, manchamentos, etc.).

Veja em: www.dentaladvisor.com

Estabilidade de cor a longo prazo (25-30)

A instabilidade de cor de um compósito pode ser atribuída a fatores extrínsecos, porém os mais influentes são intrínsecos (inerentes ao próprio compósito). Um material com baixa sorção de água, alta proporção carga/matriz resinosa, reduzido tamanho de partícula, adequado agente silanizador da carga, etc. pode trazer maior estabilidade de cor à restauração, favorecendo o sucesso da restauração a longo prazo, principalmente em áreas estéticas.

Baixa contração de polimerização (31-38)

A formação de uma rede polimérica gera uma redução volumétrica do compósito. Dependendo da configuração da cavidade e da área da superfície aderida (interface dente-restauração), esse fenômeno pode gerar tensões excessivas que originam microtrincas e fissuras nas margens da restauração. Assim, é fundamental lançar mão de uma técnica restauradora adequada e de um correto protocolo de fotopolimerização, além de utilizar um material restaurador com baixa contração.

Elevada resistência mecânica (38-39)

A resistência às forças de tração, compressão e flexão podem fornecer importantes indícios da resistência mecânica do material. Restaurações indicadas para dentes posteriores devem apresentar alta resistência para desempenhar adequadamente seu papel reabilitador.

 Alta resistência ao desgaste (38, 40, 41)

A abrasão ocasionada por alimentos durante o ciclo mastigatório e as tensões geradas por contatos dentais são os maiores fatores externos responsáveis pelo desgaste no material restaurador. Conforme as características do compósito, maior ou menor desgaste pode ocorrer. Essa propriedade deve ser muito equilibrada para que a integridade da restauração seja preservada e ao mesmo tempo não haja desgaste excessivo do dente antagonista ao restaurado devido a excesso de dureza do compósito.

Elevada microdureza de superfície (42)

A dureza pode ser definida como a resistência do material à edentação permanente de sua superfície. Esta característica influencia na força mecânica, na rigidez e no desgaste do compósito. O tipo, tamanho e concentração da carga do compósito bem como o grau de conversão de sua matriz resinosa estão correlacionados com esta propriedade.

Opalescência compatível com a do esmalte dental (43)

A opalescência peculiar do esmalte dental pode ser mimetizada com determinadas cores do compósito, recriando este efeito com naturalidade.

Excelente adaptação à cavidade (44)

A viscosidade equilibrada do material favorece seu assentamento em cavidades, gerando justa interface dente/resina que é essencial para o adequado desempenho da restauração.

Radiopaco (45)

Nível de radiopacidade em conformidade com a norma ISO 4049, permitindo diagnóstico imaginológico.

Referências:

Obs: a maioria dos artigos citados referem-se ao compósito PALFIQUE LX5 como “ESTELITE SIGMA QUICK”. Esta é apenas uma diferença de nomenclatura, os compósitos são equivalentes.

1. PEREZ, M. M. et al. Optical Properties Of Supra-Nano Spherical Filled Resin Composites Compared To Nanofilled, Nano-Hybrid And Micro-Hybrid Composites. Dent Mater J, v. 35, n. 3, p. 353-359, 2016.

2. HORIE, K. et al. Influences Of Composite–Composite Join On Light Transmission Characteristics Of Layered Resin Composites. Dental Materials, v. 28, p. 204-211, 2012.

3. BRANTMAN, K. et al. Comparing light propagation between dental tissues and resin-based composites. J Dent Res 96 (Spec Iss A): 0723, 2017 (www.iadr.org).

4. PARAVINA, R.D. et al. Blending Effect of Composites Related to Cavity Size. J Dent Res 83 (Spec Iss A): 256, 2004 (www.iadr.org).

5. HIROSHI, M. et al. Polymerization activity of new resin composite including radical amplifier. J Dent Res 96 (Spec Iss A): 3829, 2017 (www.iadr.org).

6. FERRACANE, J.L. e DAVIS, H.B. RAP initiator improves hardness and DC of experimental composites. J Dent Res 88 (Spec Iss A): 2009 (www.iadr.org).

7. EREIFEJ, N.S., OWEIS, Y.G. e ELIADES, G. The Effect of Polishing Technique on 3-D Surface Roughness and Gloss of Dental Restorative Resin Composites. Operative Dentistry, v. 38, n. 1, 2012.

8. HOSOYA, Y. et al. Effects of polishing on surface roughness, gloss, and color of resin composites. Journal of Oral Science, v. 53, n. 3, p. 283-291, 2011.

9. KAMEYAMA, A. et al. Influence of Finishing/Polishing Procedures on the Surface Texture of Two Resin Composites. The Open Dentistry Journal, v. 2, p. 56-60, 2008.

10. CAN SAY, E. et al. Surface roughness and morphology of resin composites polished with two-step polishing systems. Dent Mater J, v. 33, n. 3, p. 332-342, 2014.

11. HOSOYA, Y. et al. Effects of specular component and polishing on color of resin composites. Journal of Oral Science, v. 52, n. 4, p. 599-607, 2010.

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